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QUANDO IL VENTO
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QUANDO IL VENTO
B. Garino, C. Castellari, A. Costanzo
Versão: Ragazzi Dei Monti
Se nel cuore ti passa un pensier di malinconia
non restare tra quatro paredi, su dai vieni via
torna qui nel silenzio dei campi a goderti la pace che c’è
de poesia, per fino il sizenzio la piu bella evazione per me
Quando il vento acareza le messi durate dal sole
il mio cuore si gonfia di sogni non trava parole
sono onde di un mare un puo strano che mare non’è
l’onde ciare nei campi di grano che auguore non c’è
quando il vento acareza le messi io resto incantata
lascio indietro le cose del mondo che poco mi da
giungie un eco da case lontane e la chiesa e le sue campane
quel din don che salutano il giorno che ormai se ne va
Nella mente ti frulano i sogni ritorni bambina
rivoresti li a canto la mamma che ormai è lontana
vai insegue il su il prato un cerbiatto che non si fida poi tanto di te
desiderio de fartelo amico non temere su vieni da me
Quando il vento acareza le messi durate dal sole
il mio cuore si gonfia di sogni non trava parole
sono onde di un mare un puo strano che mare non’è
l’onde ciare nei campi di grano che auguore non c’è
quando il vento acareza le messi io resto incantata
lascio indietro le cose del mondo che poco mi da
giungie un eto da case lontane e la chiesa e le sue campane
quel din don che salutano il giorno che ormai se ne va
solo
Giungie un eto da case lontane e la chiesa e le sue campane
quel din don che salutano il giorno che ormai se ne va
giungie un eco da case lontane e la chiesa e le sue campane
il mio cuore si gonfia di sogni di felicità
TRADUÇÃO
QUANDO O VENTO
Se no coração te passa um pensamento de melancolia
Não fica entre quatro paredes, levanta e sai dali
Retorna ao silencio dos campos e desfruta da paz que existe
De poesia e por fim o silêncio a mais bela fuga prá mim
Quando o vento acaricia as colheitas duradas no sol
O meu coração se enche de sonhos e não trava as palavras
São ondas de um mar um pouco estranho que mar não é
Ondas claras nos campos de grãos que desejos não tem
Quando o vento acaricia as colheitas eu fico encantada
Deixo de lado as coisas do mundo que pouco me dá
Une os ecos das casas distantes e a Igreja e seus sinos
O badalar que saúda o dia que então já se vai
Na mente se debatem os sonhos e torna a ser criança
Retornas ao colo da mãe que está longe
Vai, segue no campo um servo selvagem que não confia em ti
O destino e fazê-lo amigo; não teme, vem comigo
Quando o vento acaricia as colheitas duradas no sol
O meu coração se enche de sonhos e não trava as palavras
São ondas de um mar um pouco estranho que mar não é
Ondas claras nos campos de grãos que desejos não tem
Quando o vento acaricia as colheitas eu fico encantada
Deixo de lado as coisas do mundo que pouco me dá
Une os ecos das casas distantes e a Igreja e seus sinos
O badalar que saúda o dia que então já se vai
SOLO
Une os ecos das casas distantes e a Igreja e seus sinos
O badalar que saúda o dia que então já se vai
Une os ecos das casas distantes e a Igreja e seus sinos
O meu coração se enche de sonhos de felicidade.
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