Il peso della valigia/ O peso da mala de viagem - Una canzone romantica

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

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Italiano

Hai fatto tutta quella strada,
per arrivare fin qui,
e ti è toccato partire bambina,
con una piccola valigia di cartone,
che hai cominciato a riempire.
Due fogli di quella radura che non c'era già più,
rossetti finti ed un astuccio di gemme,
e la valigia ha cominciato a pesare,
e dovevi ancora partire.
E gli occhi han preso il colore del cielo,
a furia di guardarlo.. e con quegli occhi,
ciò che vedevi? nessuno può saperlo.

E sole e pioggia, e neve e tempesta..
sulla valigia e nella tua testa,
E gambe per andare e bocca per baciare.

Hai fatto tutta quella strada per arrivare fin qui,
e ad ogni sosta c'era sempre qualcuno,
e quasi sempre tu hai provato a parlare,
ma non sentiva nessuno.
E ti sei data, ti sei presa qualche cosa, chissà..
ma le parole che ti sono avanzate,
sono finite tutte nella valigia, e li ci sono restate.

E le tue gambe andavano sempre,
solo sempre più adagio, e le tue braccia,
reggevano a stento il peso della valigia.

E sole e pioggia, e neve e tempesta..
sulla valigia e nella tua testa.
E gambe per andare e bocca per baciare.
E sole e pioggia, e neve e tempesta,
sui tuoi capelli, su quello che hai visto..
braccia per tenere, e fianchi per ballare.


Hai fatto tutta quella strada per arriavre fin qui,
ma adesso forse ti puoi riposare.
Un bagno caldo e qualcosa di fresco da bere e da mangiare.
Ti apro io la valigia mentre tu resti li,
e piano piano ti faccio vedere,
c'erano solo quattro farfalle un pò più dure a morire..

Tradução para português

Você andou toda aquela estrada para chegar até aqui,
você precisou partir criança,
com uma pequena  mala de papelão,
você começou a preencher.
Duas folhas daquela clareira que não estava mais lá,
batom falso e uma caixa de jóias,
e a mala começou a pesar,
e você ainda teve que sair.
E os olhos tomaram a cor do céu,
por força de assistir .. e com aqueles olhos,
o que você viu? ninguém sabe o que.

E o sol e a chuva, neve e tempestade e ..
colocou a mala sobre a cabeça,
E pernas para andar e boca para beijar.

Você andou toda aquela estrada para chegar até aqui,
e havia sempre alguém em cada parada,
e quase sempre você tentou falar,
mas ninguém te ouvia.
E você deu, você pegou alguma coisa, quem sabe ..
mas as palavras que te foram dadas,
entraram todas na mala, e ali ficaram.
E suas pernas andavam sempre
,sempre cada vez mais lentamente, e seus braços
Mal levantavam o peso da mala.

E o sol e a chuva, neve e tempestade ..
colocou a mala sobre a cabeça,
E pernas para andar e boca para beijar.

E o sol e a chuva, neve e tempestade ..
colocou a mala sobre a cabeça,
em seu cabelo, sobre o que você viu ..
braços para segurar e quadris para dançar.

Você andou toda aquela estrada para chegar até aqui,
Mas agora talvez você possa descansar.
Um banho quente e algo fresquinho para beber e comer.
Deixa que eu abro a mala enquanto você permanece ali,
e aos poucos te mostro,
Havia apenas quatro borboletas meio duras a morrer ..

Postagem e tradução/Pubblicazione e traduzione: Jaciano Eccher.

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