Cento ani fà in questo mese de otobre che el sàngue de la giuventù Veneta ga incarmina la tera e í fiori del monte Grappa in Itália. Nel ano de 1918 el mondo zera ancora in guera e el esèrcito Austro-Hùngaro zera el più forte del mondo e con su forsa el ga invadisto la Pàtria Italiana. Alora el esèrcito Talian, con braura ga fato el infrontamento. Í comandanti Italiani í savea che la mèio localisassion par difender dea invasion, zera intrinsierarse nel culmine del monte Grappa, el più grando dei alpi veneziani, con mila setessento e setanta e cinque metri de altessa, l´è posto intra l´è cità de Belluno, Vicenza e Treviso, nel paese Veneto. L´èra cosi la mèio localisassion par difènder l`Itália dele forse ostile.
Mio nono Umberto ga nassesto e passà parte dea so giuventù nte un paeselo darente al monte Grappa, la cità de Cesiomaggiore Santa-Giustina provìnsia de Belluno, cossì el savea la stòria de quela batàlia e la so narassion go mai smentegà, anca parché l´è stòrie che ei noni conta, ze le più bele del mondo. Ricordo che quando el parlea de quela lota, el fea òcii de orgóglio e anca de desolassion. Orgóglio parvia del testimónio de braura, sàngue e onore dea gente Veneta. Desolassion parvia che tanti soldati d`Itàlia, squasi tuti tosi del paese Veneto, í ga perso la vita infrontando la trupa ostile. Alora con parole lìmpide el disea:..”Monte Grappa come sei belo, ma anca sei el flagelo dea giuventù”. Dopo el contea che nel giorno 24 de otobre del ano de 1918 ga scominsià la batàlia del Vittorio Veneto nel monte Grappa, quando el esèrcito Austro-Hùngaro ga afrontà la tera Italiana, co na mùcia de soldai e armamenti de modernità, í gavea de più de due mila canone e metraliatrisse. El esèrsito Italiano, soto el comando del general Luigi Cadorna e dopo del general Armando Vittorio Diaz, no gavea mia tanti armamenti, tutavia gavea el coràio par difender so paese de nassità, gavea insieme l'ànima del paladino d`Itàlia Giuseppe Garibaldi, con so esémpio de coràio e onore par infrontar l´è cononade ostile sensa spaventarse. In quela batàlia la gente Italiana-Veneta ga riunio tute le forse e sentimenti de devossion a la Pàtria. Í due esèrciti se ga infrontà del giorno 24 al giorno 30 del mese de otobre nte na lota de ferossità, sàngue e morte. Dopo de sei giorni de lota, í bravi soldati d`Itàlia ga fato fermar el esèrcito più forte del mondo. El triunfo dei soldati d`Itàlia ntea batàlia de Vittorio Veneto nel monte Grappa ga fato finir la guera nel frontispìssio Italiano e anca la dissolussion del esèrcito Austro-Hùngaro. Dopo cento ani, no semo mia boni de maginarse la dificultà quei ga infrontà in quela batàlia, quando i ga combatesto nte un tereno pien de dificultà in marciapié su par el monte, co´i armamenti e mantimenti sú par le spale e soto el fogo de canone e metraliatrisse nimighi.
Di de incoi nel culmine del monte Grappa ga un sacràrio, un grando mausoléo andove ghenè í resti mortale de diese mila soldati Italiani. El nome de questi bravi el ze gravà nele parede del monumento maestoso. Noantri dessendenti de la brava gente Véneta, gavemo el dover, la obrigassion de saver la stòria de braura e anca de andar trovar quela arena de guera e davanti del mausoleo, cavar el capel de la testa, indenociarse e dir na orassion per l'ànima de quei bravi che ga perso la vita con coràio e onore a la Pàtria Italiana.
Ademar Lizot.
Tradução para português
A cem anos atrás no mês de outubro, o sangue da juventude Italiana-Veneta, manchou a terra e as flores do monte Grappa na Itália. Era o ano de 1918 e o mundo ainda em guerra. O exército Austro-Húngaro era dos mais fortes do mundo e com sua força invadiu a Pátria Italiana. Então o exército Italiano, com bravura fez o enfrentamento. Os comandantes italianos sabiam que o melhor lugar para o enfrentamento da invasão era fazer trincheiras no cume do monte Grappa, o mais alto dos Alpes Venezianos, com 1775 metros de altitude esta localizado entre as cidades de Belluno, Vicenza e Treviso, no estado Vêneto.
Meu avô Umberto nasceu e passou parte de sua juventude em um lugar próximo ao monte Grappa, na cidade de Cesiomaggiore, Santa-Giustina província de Belluno e sabia da história daquela batalha e a sua narração eu jamais esqueci, até porque as historias que os nonos contam são as mais belas do mundo. Quando ele falava daquela batalha de Vittorio Veneto no monte Grappa, seus olhos tinham orgulho e também tristeza, orgulho pelo testemunho de bravura e honra da gente Italiana e tristeza porque tantos Italianos perderam a vida nesta batalha, quando o exército Austro-Húngaro invadiu o solo Italiano, com milhares de soldados, armamentos modernos, com mais de duas mil bocas de fogo e metralhadoras. O exército Italiano estava ao comando do general Luigi Cadorna e depois do vitorioso general Armando Vittorio Diaz. Seu armamento era deficiente em modernidade, porem a coragem para defender seu pais natal, os saldados tinham junto o espírito de seu herói Giuseppe Garibaldi, com seu exemplo de coragem e honra para enfrentar os metralhadoras inimigas sem medo. Naquela batalha o povo Italiano reuniu toda a sua força e o sentimento de amor a Pátria. Os dois exércitos se enfrentaram do dia 24 ao dia 30 do mês de outubro, em uma luta de feroz de sangue e morte. Depois de seis dias de luta os bravos solados Italianos dominaram um dos exércitos mais fortes do mundo. Este triunfo fez com que terminasse a guerra no front Italiano e também a dissolução do exército Austro-Húngaro. Agora depois de cem anos passados, ainda não podemos imaginar o martírio que aqueles bravos enfrentaram, quando combateram em um terreno pleno de dificuldades, subindo o monte a pé, carregando armamentos e mantimentos sob o fogo inimigo.
Agora no cume do monte Grappa existe um sacrário, um grande mausoléu onde estão depositados os restos mortais de mais de dez mil soldados italianos. O nome daqueles bravos esta gravado nas paredes do monumento grandioso. Os descendentes da brava gente Veneta, tem o dever de saber aquela história de glória e também de visitar aquela praça de guerra e em frente ao mausoléu tirar o chapéu em respeito e de joelhos orar pela alma daqueles bravos que deram a vida pela Pátria Italiana.
Meu avô Umberto nasceu e passou parte de sua juventude em um lugar próximo ao monte Grappa, na cidade de Cesiomaggiore, Santa-Giustina província de Belluno e sabia da história daquela batalha e a sua narração eu jamais esqueci, até porque as historias que os nonos contam são as mais belas do mundo. Quando ele falava daquela batalha de Vittorio Veneto no monte Grappa, seus olhos tinham orgulho e também tristeza, orgulho pelo testemunho de bravura e honra da gente Italiana e tristeza porque tantos Italianos perderam a vida nesta batalha, quando o exército Austro-Húngaro invadiu o solo Italiano, com milhares de soldados, armamentos modernos, com mais de duas mil bocas de fogo e metralhadoras. O exército Italiano estava ao comando do general Luigi Cadorna e depois do vitorioso general Armando Vittorio Diaz. Seu armamento era deficiente em modernidade, porem a coragem para defender seu pais natal, os saldados tinham junto o espírito de seu herói Giuseppe Garibaldi, com seu exemplo de coragem e honra para enfrentar os metralhadoras inimigas sem medo. Naquela batalha o povo Italiano reuniu toda a sua força e o sentimento de amor a Pátria. Os dois exércitos se enfrentaram do dia 24 ao dia 30 do mês de outubro, em uma luta de feroz de sangue e morte. Depois de seis dias de luta os bravos solados Italianos dominaram um dos exércitos mais fortes do mundo. Este triunfo fez com que terminasse a guerra no front Italiano e também a dissolução do exército Austro-Húngaro. Agora depois de cem anos passados, ainda não podemos imaginar o martírio que aqueles bravos enfrentaram, quando combateram em um terreno pleno de dificuldades, subindo o monte a pé, carregando armamentos e mantimentos sob o fogo inimigo.
Agora no cume do monte Grappa existe um sacrário, um grande mausoléu onde estão depositados os restos mortais de mais de dez mil soldados italianos. O nome daqueles bravos esta gravado nas paredes do monumento grandioso. Os descendentes da brava gente Veneta, tem o dever de saber aquela história de glória e também de visitar aquela praça de guerra e em frente ao mausoléu tirar o chapéu em respeito e de joelhos orar pela alma daqueles bravos que deram a vida pela Pátria Italiana.
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